Abertas ao público, celebrações religiosas aconteceram durante a manhã nas unidades do Morada da Paz em Emaús e São José de Mipibu 

Preces, homenagens, flores nos jazigos e reencontros. Assim pode ser definida a programação da manhã deste domingo (12) nos cemitérios potiguares, em torno de tributos relacionados ao Dia das Mães. No cemitério e crematório Morada da Paz Emaús, foram realizadas duas cerimônias pela manhã, às 8h e 10h30. No Morada da Paz São José de Mipibu, a celebração ocorreu às 9h30. A expectativa é de que, até o fim do dia, cerca de 20 mil pessoas passem pelas duas unidades. 

As irmãs Margarida Dino, 69, e Maria das Graças, 63, vieram aproveitar a oportunidade da data para homenagear a matriarca da família, a dona Maria Dino da Silva, que faleceu há cerca de dois anos. “Lembrar de mamãe ainda é muito difícil, todos os dias a gente lembra dela, num dia como esse ainda mais, no entanto, é preciso saber lidar com a dor da saudade”, conta Margarida. 

O casal Adilson Moura, 55, e Simone, 50, foi ao Morada da Paz Emaús com o filho, Adson, 29, para cumprir o ritual que já fazem há mais de 23 anos. “Minha mãe e meu pai estão aqui, e sempre visitamos para reforçar esse laço, o laço do amor, da saudade, da importância que eles foram nas nossas vidas, na vida de meus irmãos”, comenta Adilson. 

Para quem ainda deseja prestar as homenagens direto do conforto de casa, pode acessar o Morada da Memória através do link www.moradadamemoria.com.br, plataforma on-line destinada às lembranças e homenagens, e visitar o perfil do seu ente querido. Na página é possível escrever textos, compartilhar fotos e vídeos, além de acender uma vela virtual. 

Entrelaços 

As celebrações religiosas do Dia das Mães neste domingo também deram início à campanha “Entrelaços”, promovida pelo Grupo Morada junto às suas marcas – Morada da Paz, Assistência Funeral Morada da Paz Essencial e Morada da Paz Pet – em 2024. 

Embora a perda seja uma experiência dolorosa, a campanha deste ano lembra que a conexão com os entes queridos continua a viver por meio das memórias e ensinamentos partilhados.