
O ministro de Direitos Humanos, Silvio Almeida, terá de explicar na Câmara sua participação no desfile da escola de samba Vai Vai, de São Paulo, investigada por ligações a facções criminosas como o “PCC”. A investigação definiu a Vai. Vai, em dezembro, como “reduto do PCC”. Na investigação, a Vai Vai teve um diretor preso. O autor da convocação, deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP), lembrou que Almeida é o mesmo ministro que patrocinou a participação da chamada Dama do Tráfico em evento de Brasília, “o mesmo que nada fez contra a morte de policiais”. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Ala da escola Vai Vai retratou policiais como “demônios” e exibiu outros adereços, como mestre sala e a porta-bandeira vestidos de presidiários.
Almeida desfilou com o delinquente que incendiou a escultura de Borba Gato, em uma alegoria que exaltou o crime contra o patrimônio público.
Com informações do Diário do Poder