O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sugeriu nesta quinta-feira (25) que o governo e o STF (Supremo Tribunal Federal) querem “facilitar” sua execução. Afirmou que medidas de segurança foram enfraquecidas por decisões do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e por integrantes da sua equipe serem alvos de medidas cautelares.

Em ato com apoiadores em Caxias do Sul (RS), Bolsonaro afirmou ainda que Lula “pessoalmente” vetou o uso de 2 carros à prova de balas. Também citou a defasagem na sua equipe de segurança, já que alguns integrantes foram alvos em diferentes operações da PF (Polícia Federal). São eles:

Sérgio Cordeiro (caso da falsificação de cartões de vacinação);
Max Guilherme (caso de falsificação de cartões de vacinação);
Marcelo Camara (suposta tentativa de golpe de Estado); e
Osmar Crivelati (caso das joias sauditas).

Além deles, o ex-presidente citou o fato de que seu filho 02, Carlos Bolsonaro (PL), vereador no Rio, teve a renovação o porte de arma negado pela PF.

“Pela presidência, tinha direito a 2 carros. Lula pessoalmente me tirou os 2 carros blindados. Tenho direito a 8 funcionários […] por medidas cautelares, me tiraram os 4 que trabalhavam na minha segurança […] Eles querem facilitar. Eles não querem mais me prender, querem que eu seja executado”, disse.

Bolsonaro mencionou o atentado sofrido pelo ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump e disse que o Brasil é “espelho” do país. Também afirmou acreditar que o republicano será eleito nas eleições neste ano.

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Com informações de Poder 360