A presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), foi mesmo escanteada. Sua ausência do processo decisório do governo que ajudou a eleger tem chamado atenção da classe política de Brasília.
Entre petistas circula uma história de que a decisão seria da primeira-dama Janja. Gleisi tenta mostrar serviço juntando-se ao baixo clero da esquerda para bater boca com a maioria conservadora da CPI do MST, onde é apenas suplente da comissão que investiga invasões criminosas. As informações são da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Gleisi já não é convidada para as decisões mais banais de governo. Sobra para ela a presença institucional em factoides no Planalto.
Ela foi ignorada, por exemplo, para a reunião que bateu o martelo de Cristiano Zanin como futuro ministro do Supremo.
A presidente do PT tampouco foi acionada, nem se ofereceu, para defender o arcabouço fiscal de Fernando Haddad (Fazenda).
Diário do Poder.