Praticamentente a metade dos profissionais que atua na proteção de voo em todo o país busca uma segunda fonte de renda para cobrir seus custos mensais. A informação é do Sindicato Nacional dos Trabalhadores na Proteção ao Voo, que, além dos controladores de voo, inclui meteorologistas, operadores de rádio, profissionais de informação de voo, técnicos de manutenção, entre outros.
O dado é preocupante porque esses profissionais deveriam descansar em seus horários de folga por conta do altíssimo grau de concentração exigido para o bom desempenho das funções.
Em carta apresentada pelo Sindicato em reunião com a SEST, a Secretaria de Governança das Estatais, subordinada ao Ministério da Economia, no dia 13/06, os profissionais que lidam com Proteção de Voo reivindicam melhorias nas condições de trabalho para o desempenho de suas funções, consideradas primordiais para a segurança e a proteção de passageiros e tripulantes que lidam diariamente com o tráfego aéreo.
R7